domingo, 1 de junho de 2008

Debate de Turma

E aqui têm um pequeno video do debate realizado pela turma a 8 de Maio:


A História do Amoníaco

Os sais de amónia são conhecidos desde tempos remotos; daí o termo Hammoniacus Sal aparecer nos documentos de Pliny, embora seja desconhecido se o termo é idêntico ao mais recente sal amoníaco. Na forma de sal amoníaco, a amónia é conhecida pelos alquimistas desde o século XIII, sendo mencionada por Albertus Magnus. Também era utilizada pelos tintureiros na forma de urina fermentada. No século XV Basilius Valentinus demonstrou que esta podia ser obtida por acção de uma base forte (alcalina) sobre o sal amoníaco. Num período mais tardio, quando o sal amoníaco era obtido destilando os cornos e os cascos de certos bovinos e neutralizando o carbonato resultante com ácido clorídrico, o nome Espírito de Hartshorn foi lhe atribuído.
O amoníaco gasoso foi pela primeira vez isolado por Joseph Priestley e foi denominado por ele de ar alcalino. Onze anos mais tarde, em 1785, Claude Louis Berthollet determinou a sua composição. O processo de Haber Bosch para produzir amoníaco do azoto gasoso foi desenvolvido por Fritz Haber e Karl Bosch em 1909 e patenteado em 1910. Foi inicialmente utilizado numa escala industrial pelos alemães durante a 1ª Guerra Mundial, após o boicotar das provisões de nitratos provindos do Chile. O amoníaco foi então, e mais tarde durante a 2ª guerra mundial, para produzir explosivos que pudessem continuamente suportar as suas ofensivas.
Actualmente, este é utilizado para um sem fim de utilidades incluindo:
· Sistemas de refrigeração (com a excepção daqueles constituídos por cobre, já que este lhe é extremamente corrosivo);
· Cigarros (ajudando a absorção de nicotina pelo sistema circulatório);
· Explosivos;
· Combustível (para os aviões do modelo X-15);
· Produção de ácido nítrico (uma das suas mais importantes utilidades);
· Fertilizantes;
· Desinfectantes;
Enfim, é uma matéria prima ou aditivo de grande valor na química, na farmacêutica, na petroquímica, na indústria extractiva, da borracha, do papel, alimentar, têxtil, de plásticos, de artigos de limpeza, do frio e também na electrónica e na metalúrgica. Como vêem é de extrema importância na sociedade e na indústria de hoje.
Fonte: Trabalho de pesquisa acerca do Amoníaco no âmbito da disciplina de C.F.Q.

A Chama da Ciência








Agradecimentos ao Professor José Gabriel (Psicologia) pela sugestão da ideia base desta B.D.

Fábrica de Matar - Parte IV




Em meados de 1943, Auschwitz atingiu seu tamanho máximo. A estrutura parecia-se então com uma pequena cidade. Para os soldados da SS, a vida era boa. Havia mercearias, cantinas, cinema, clube desportivo e um teatro com programação regular. O complexo industrial montado pela IG Farben produzia de armamentos a tinta e acabava por facturar cerca de 250 milhões de dólares ao ano, em valores actualizados. Os cerca de 100 000 prisioneiros ficavam divididos em 45 subcampos. Havia um só para mulheres, com 30 000 prisioneiras. Perto dali ficava o “Canadá”, uma área que recebeu esse nome porque o Canadá era tido como um país rico, próspero e, sobretudo, pacífico. Lá funcionava a triagem da bagagem dos presos: de roupas a relógios, o que pudesse ser reaproveitado era enviado para a Alemanha. Para os prisioneiros, aquele era um dos poucos serviços almejados, pois era onde se vivia melhor. Havia também prisioneiros que trabalhavam directamente com os alemães, como alfaiates, barbeiros e garçons. Mas o trabalho sujo sobrava para o comando especial, o grupo de prisioneiros, judeus ou não, que ajudavam os alemães na operação dos assassinatos. Cada conjunto de câmaras e crematório funcionava com 100 prisioneiros e apenas 4 alemães, aos quais cabia somente introduzir os cristais de Zyklon B. Os prisioneiros eram quem recolhia os corpos e os levava a um elevador. Outra turma os recolhia lá em cima e tratava de queimá-los nos fornos ou em grandes valas a céu aberto. No início de 1944, os Aliados sabiam o que ocorria ali e nos restantes campos de concentração. Os prisioneiros passaram a conviver com a esperança (e com a desilusão) ao verem e ouvirem aviões aliados sobrevoar o complexo. Os prisioneiros perguntavam porque razão as linhas de comboio ou as câmaras de gás não eram bombardeadas. E essa é uma das grandes questões da guerra que continuam sem resposta...
Com os Americanos e Ingleses tomando o ar e o Exército Vermelho atacando pelo chão, o ritmo de mortes em Auschwitz caiu. Em 1945, veio a ordem para que se esvaziasse o campo. Documentos, plantas e telegramas foram queimados e crematórios e câmaras de gás, destruídos. Os soviéticos haviam interrompido as linhas e os comboios deixaram de chegar ao campo.
Não havia muito mais gente a libertar: apenas 1 200 prisioneiros fracos e doentes que haviam sido abandonados. A 30 de Abril, Adolf Hitler suicidou-se num porão de Berlim e, um a um, envenenados, enforcados, capturados, os seus homens de maior confiança desapareceram da lista dos sobreviventes do 3º Reich.
Em 1963, os 22 últimos acusados por crimes em Auschwitz foram julgados: 17 saíram condenados, 6 à pena máxima de prisão perpétua. Ao todo, 8 000 homens da SS trabalharam em Auschwitz. Sete mil sobreviveram à guerra. Oitocentos foram julgados. A 90% deles nunca foi imputado qualquer crime...

Fonte: Baseado no texto de Celso Miranda, "Auschwitz - Entenda como funcionava a indústria da morte", presente na edição 243 da revista SuperInteressante

Fábrica de Matar - Parte III



A invasão da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) revelou outro aspecto que teria desdobramentos trágicos nos territórios ocupados: o anti-semitismo. A presença de um grande número de comunidades judaicas no país sempre foi apregoada pelos nazis como prova da conspiração entre bolcheviques e judeus, que teria sido responsável pelos males que assolaram a Alemanha após a 1ª Guerra. Os judeus começaram a ser sistematicamente perseguidos na Alemanha em 1933, bem antes da guerra. Mas foi nos territórios soviéticos que o anti-semitismo se manifestou numa vertente até então inédita: o extermínio sistemático. Até a invasão da URSS não se pode afirmar que havia o objectivo de realizar o extermínio, mas o aumento brutal do número de prisioneiros, que superlotou campos e guetos, e a percepção de que a vitória na URSS não seria rápida, o que fez os nazis concluir que deportar judeus para o leste consumia homens, armamentos e recursos demais. O impacto da notícia em Auschwitz foi tamanho que se passaram a realizar duas e não mais reuniões semanais. Todas às terças e sextas, pontualmente às 9 horas, quando se juntava o pessoal para discutir a administração do campo, garantir o ritmo das obras em Birkenau e coordenar a chegada dos novos prisioneiros. Num desses encontros foi decidida a construção de novas câmaras de gás. Adaptadas a partir de duas velhas casas, as chamadas “casinha vermelha” e “casinha branca” tornaram-se-iam, na prática, duas caixas de tijolos com portas e janelas lacradas e apenas duas aberturas: uma na frente por onde os prisioneiros entravam caminhando e uma saída na parte de trás, por onde os corpos eram retirados.
Disfarçaram-se as câmaras de gás em casas de banho, para que os prisioneiros permanecessem calmos, sem reclamar, sem tentar fugir ou provocar confusão. A oferta do banho tinha, ainda, um objectivo muito prático e também muito cínico. Nus, os corpos depois de mortos não precisavam ser despidos, o que poupava as roupas para serem reaproveitadas. Entre os prisioneiros enviados para lá, 99% estavam mortos duas horas após desembarcar do comboio. O aumento do número de mortes trazia outro desafio logístico: livrar-se de tantos corpos. Em Auschwitz, no início, eles eram enterrados, mas com o verão o cheiro tornava-se insuportável. Por essa razão, a partir de finais de 1942 passou-se a utilizar um eficiente método crematório: a um metro do fundo das covas, instalavam-se barras de aço transversais. Depois, despejava-se gasolina no buraco. Sobre as barras depositavam-se os corpos intercalando-os com lenha, para que ardessem completamente. As cinzas caiam pelo vão entre as barras, liberando a grelha para que pudesse ser usada novamente. Quando elas atingissem a altura das barras de aço, bastava erguer a estrutura para cima, até que toda a vala ficasse repleta de cinzas humanas.
É notório o mórbido esforço dos arquitectos em Auschwitz na 2ª metade de 1942. No projecto inicial, os prédios sob o nível do solo serviriam como necrotérios, para onde os corpos seriam levados e queimados. No entanto, as plantas passaram por consecutivas alterações. O enorme porão foi dividido em salas menores e a rampa entre os porões, por onde desceriam os corpos, deu lugar a uma escada de degraus largos. Algo aparentemente incoerente, já que o prédio receberia mais gente morta do que viva. No final das alterações, o necrotério havia se transformado numa super câmara de gás, que matava até 2 000 pessoas numa hora e garantiria a fama do lugar. Outro nome para sempre associado a Auschwitz, será o do médico Josef Mengele, que chegou ao campo no início de 1943. Mengele instalou-se num dos crematórios , onde mantinha um consultório e um laboratório. Ali, ele realizou estudos genéticos- uma obsessão nazi - e fez experiências médicas ligadas à guerra, como com gangrena e queimaduras. Uma das suas actividades predilectas era realizar autópsias simultâneas em gémeos…

Fábrica de Matar - Parte II


Em Maio de 1941, as tropas alemãs invadiram a URSS. Em 4 semanas de combates, foram feitos 3 milhões de prisioneiros 2 milhões morreriam antes de 9 meses na prisão. Em 22 de Maio de 1941, a comissão económica do 3º Reich reuniu-se para discutir como proceder após as primeiras semanas da invasão. As atas desse encontro foram encontradas em Berlim após a guerra e permaneceram durante muito tempo secretas. “Se quisermos avançar em território soviético, temos que reduzir o consumo de alimentos e de energia das populações locais, diz um trecho do relatório. Mais adiante, o documento conclui: Nada de falsa piedade. Milhões morrerão de fome.” – descobriu-se ser esta uma das mais pugnantes expressões em toda a ata. A entrada em cena dos prisioneiros soviéticos acelerou os planos de extermínio nos campos. Em Julho do mesmo ano, membros do Programa de Eutanásia de Adultos, o Aktion T4, visitaram Auschwitz pela primeira vez. Criado anteriormente, o programa de limpeza genética dos nazistas incluía a eliminação de crianças portadoras de deficiências ou com doenças terminais e a esterilização de adultos nessas condições. Após o início da guerra, o projecto foi levado aos territórios ocupados e a lista passou a incluir adultos que não estivessem aptos para o trabalho. Os indesejáveis eram enviados para clínicas um pouco por todo o território e lá conduzidos a salas com falsos chuveiros, cujos canos não estavam ligados à água, mas a cilindros de monóxido de carbono. Cerca de 70 000 pacientes foram assassinados assim, entre 1939 e 1941 Em 1941, os fuzilamentos em massa tornavam-se cada vez mais comuns. Os grupos de mobilização da SS, circulavam por trás das linhas de combate e perseguiam civis soviéticos e membros das comunidades judaicas da região, contando, muitas vezes, com o apoio de voluntários locais ucranianos, lituanos, letões, entre outros para capturar, fuzilar e enterrar os corpos.
Embora eficaz, este método começava a surtir um efeito que os nazis consideravam negativo sobre os soldados. O rito sumário, a morte de crianças, velhos e mulheres civis, estaria a afectar a moral das tropas.
Diante disto, surgiria um novo tipo de câmara de gás volante em camiões fechados que tinham o cano de descarga voltado para o interior do veículo. Foi durante uma viagem a Berlim, que um cientista teria tido a ideia de usar ácido cianídrico para eliminar os prisioneiros. Na época, uma marca popular desse produto era comercializada com o nome de Zyklon B (ciclone, em português) e estava abundantemente disponível em Auschwitz, onde era usado para combater as constantes infestações de piolhos e outros insectos o veneno tinha a vantagem de ser altamente tóxico e invariavelmente letal.
Foi escolhido escolhido o bloco 11 para o primeiro teste com Zyklon B. Numa noite entre o fim de Agosto e o início de Setembro de 1941, portas e janelas foram vedadas e os guardas da SS receberam máscaras de protecção. Cerca de 160 prisioneiros foram colocados nas celas do porão e o Zyklon, espalhado pelo local. Na manhã seguinte, muitos continuavam vivos. A dose teve de ser repetida até que todos morressem. No final daquele ano, Auschwitz parecia ter ficado pequeno para tanta actividade, e o engenheiro Karl Bischoff foi incumbido de desenhar o projecto que praticamente criaria um novo campo, a 3 km do anterior. O local escolhido fora ocupado por uma pequena aldeia a que os polacos chamavam Brzezinka, mas que ficaria famosa pelo nome em alemão: Birkenau. O projecto previa 100 000 prisioneiros e estrutura de uma pequena cidade.
Em oposição ao antigo Auschwitz, de onde a maioria das plantas e projectos desapareceram, o desenho original de Birkenau foi localizado entre os documentos secretos da antiga URSS, em 1990. Este revela que, desde o início, o local foi desenhado para abrigar os prisioneiros em condições repugnantes. Não havia água canalizada ou soalho nos barracões. Adaptados dos antigos campos da Alemanha, onde cada preso tinha a sua cela, os planos de Birkenau previam a colocação de 3 pessoas no mesmo espaço, ou 550 pessoas por barracão. As plantas originais revelam que o arquitecto não ficou satisfeito com esses números. Onde se lia 550 por barracão há uma anotação feita à mão, com o número riscado e trocado por 774. Ou seja, o espaço que nos campos da Alemanha era usado por 1 prisioneiro, em Birkenau, receberia 4.

Fábrica de Matar - Parte I


Matar um inimigo é fácil. Basta disposição, oportunidade e alguma força. Matar milhares de inimigos é mais trabalhoso. Requer poder e, de vez em quando, uma guerra. Agora, matar milhões de pessoas, eliminar populações inteiras e varrer do mapa comunidades, não é para qualquer um. Requer um arraigado sentimento de superioridade, doses cavalares de fundamentalismo, e, acima de tudo, poderio científico e uma pitada de irracionalidade humana. E, do ponto de vista puramente logístico, um grande esforço de organização, planeamento minucioso e disciplina - é preciso ter uma máquina extremamente eficiente em mãos.
Poucas vezes na história, talvez nunca antes nem depois, um governo se sentiu tão à vontade para executar a terceira situação descrita acima quanto os nazistas na Alemanha, Áustria, Romênia, Iugoslávia, Itália, França, Bélgica, Holanda, Bulgária, Hungria, Letónia, Lituânia, Ucrânia, Bielo-Rússia e Checoslováquia, mas, principalmente na Polónia. Nesses países, os seguidores de Hitler colocaram em prática um projecto inédito de limpeza étnica que levou a deportações, evacuações em massa, expurgos, migrações forçadas, prisões e, por fim, o extermínio planeado de quase 6 milhões de pessoas.
O modelo ultimado desta máquina de extermínio só ficou pronto com os campos construídos e operados durante a guerra na Polónia. Entre eles, o maior, localizado em Auschwitz, no sul do país. Lá, entre Maio de 1940 e Janeiro de 1945, cerca de 1,1 milhão de pessoas morreram. A maioria eram judeus, mas havia prisioneiros de guerra soviéticos, dissidentes políticos polacos, ciganos e testemunhas-de-jeová. O meu esforço incidirá agora em explicar como os nazis planearam e operaram a maior indústria de extermínio de todos os tempos. Que inteligência esteve por trás dessa máquina de assassínio em massa? Que ideologia a justificou? E quem foi quem no sistema: militares, empresários, cientistas, arquitectos, políticos, juristas, carcereiros e burocratas.
Seis meses antes, a Alemanha tinha invadido a Polónia e iniciado a 2ª Guerra. Naquele tempo os nazis colocavam em marcha o plano de utilizar o número crescente de prisioneiros de guerra nas fábricas e indústrias alemãs, onde seriam explorados como mão-de-obra escrava. Em apenas 20 dias chegariam o primeiro milhar de prisioneiros de Auschwitz: todos homens polacos, fortes e saudáveis, acusados de resistência. Entraram pelo portão da frente, onde o sargento Hoss mandara escrever: Arbeit macht frei (“O trabalho liberta”). A frase, que cheira a um verdadeiro folhado de sarcasmo, revela a prioridade dos nazis naqueles primeiros tempos da guerra: conquistar territórios para a Grande Alemanha e transformá-los, rapidamente, em mais uma fonte de lucros para a indústria de guerra e desenvolvimento de armamento. Apenas 3 meses após sua inauguração, já havia 8 000 pessoas no local. Localizado a 30 km de um conjunto de minas com algumas das melhores jazidas de carvão da Europa, o campo de Auschwitz também chamou a atenção de um grande grupo industrial químico alemão, a IG Farben, que apresentou ao governo nazi um plano para instalar ali uma fábrica de borracha e combustíveis sintéticos. Os empresários fariam enormes investimentos na região. Em troca, pediam a garantia de mão-de-obra abundante. E barata, como é óbvio…
A ideia ganhou desde cedo um apoio de peso: o marechal Heinrich Himmler, comandante supremo da Schutzstaffel (tropa de elite alemã que servia directamente sob a alçada de Hitler), um dos homens fortes do Reich. Segundo o historiador Christopher Browning, da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, longe de ser uma iniciativa isolada, a construção de campos como Auschwitz a que Himmler chamava de colónia-modelo estava intimamente ligada aos planos de expansão da Alemanha, revelando dois dos principais temas que qualquer nazi recitaria de cor: o espaço vital para reedificação do império alemão e a superioridade racial. Himmler esteve em Auschwitz pela primeira vez em Março de 1941. Numa reunião secreta, ele anunciou o seu desejo: que a capacidade do campo passasse para os 30 000 homens, o que faria de Auschwitz o maior dos campos de prisioneiros. Esses planos de ampliação só foram descobertos recentemente, após a morte do arquitecto alemão Fritz Ertl, que tinha guardado reproduções fiéis do projecto. Himmler tinha ali seus próprios aposentos, para os quais cada móvel, dos aparadores às poltronas, das mesas de trabalho aos enfeites na parede, foi desenhado com exclusividade. Enquanto isso, os prisioneiros trabalhavam duramente, escavando fossas, fabricando tijolos, construindo prédios, abrindo estradas, colocando trilhos, carregando e descarregando pesados fardos. E, apesar do foco no trabalho como se diria hoje em dia , Auschwitz já demonstrava outra vocação: mais da metade dos 23 000 prisioneiros enviados no primeiro ano para o campo morreu antes de completar 20 meses na prisão, abatida pela fome, exaustão e maus-tratos.

Ecologia, Poluição e Problemas Ambientais



A Ecologia é o estudo das interacções dos seres vivos entre si e com o meio ambiente. A palavra e o conceito foram iniciados em 1866 pelo biólogo alemão Ernst Haeckel da palavra grega “oikos”, que significa”casa”, e “logos” que, neste caso significa “estudo”. Esta por si é o maior testemunho dessa crescente mudança, dessa crescente responsabilidade para com a Natureza. Esta representa a conjugação da moral com o progresso científico, da sua orientação para o bem colectivo. Através desta passámos a conhecer melhor o nosso mundo… Já não estamos tão perdidos, mas temos ainda um longo caminho pela frente… A começar, podíamos tentar acabar com a poluição que nos assola.
Mas o que é a poluição? Poluição define toda e qualquer agressão ao ambiente, seja ela atmosférica, poluindo o ar que respiramos, aquática, corrompendo a água que bebemos ou sonora, perturbando a nossa audição. Todas elas comprometem a nossa vida… Mas, a poluição atmosférica é particularmente grave. Ela é o ponto de começo de quase todos os problemas ambientais…Das chuvas ácidas, por concentração de ácido sulfúrico e nítrico na troposfera, a destruição da camada de ozono na estratopausa, o efeito de estufa devido à acumulação de gases raros, CO2 e poeiras na atmosfera, o que leva à destruição de vida e património mundial, a doenças cutâneas e ao calor infernal que sentimos nestes dias de Primavera! Depois há claro, como consequência disto, o derreter das calotes polares, o que aumenta o nível dos oceanos, provoca dilúvios e posterior destruição e alteração dos ecossistemas. É claro que as marés negras, parte da poluição aquática não lhes ficam atrás, contaminando águas e assassinando fauna e flora. A poluição sonora dá-nos cabo dos nervos, e na cidade é uma constante, “podemos fugir, contudo não nos podemos esconder”.
O que acontece quando se juntam? Causam uma grande balbúrdia e mais uma dúzia de cataclismos, e claro, dores de cabeça para que eles que as procuram solucionar. Cabe-nos então a nós fazer o que há fazer: preservar a nossa bela nau de riquezas e aromas inefáveis!
Fonte: S.O.S Natural Club 2006 - 10º 2

O Dever Social - Parte II



Há que convencer as gentes desse mundo de que este não se encontra apenas ameaçado por armamentos, conflitos regionais e injustiças provenientes do seio de nações e povos, mas também pela falta de respeito pela natureza. Há que formar uma consciência ecológica no seio social, que não seja reprimida, mas sim favorecida, que se desenvolva e amadureça de forma a encontrar expressão adequada em programas e iniciativas concretas! Convencer a “malta” de que a “festa” não pode continuar, “senão daqui a uns tempos viramos esturro”! O fundamental para o progresso de uma sociedade pacífica é uma relação directa com a questão do ambiente baseada numa visão moral, ética e social coerente do mundo.
A aplicação sem discernimento dos progressos científicos e tecnológicos no campo industrial e agrícola leva a longo prazo a resultados negativos, embora seja na sua generalidade proveitosa para as sociedades. Também a destruição da camada de ozono por dissociação dos seus componentes por acção dos CFCs libertados por nós em práticas habituais e confortáveis são uma demonstração desse desrespeito pela vida. A norma fundamental, capaz de inspirar um sadio progresso económico, industrial e científico, é o respeito pela vida e, em primeiro lugar, pela dignidade da pessoa humana.
É-nos assim evidente a complexidade do problema que se põe: há uma ordem natural a ser respeitada mas, para tal acontecer, é necessário consciencializar a humanidade da urgente necessidade de uma nova moral de sociedade; só alterando o nosso estilo de vida, a nossa maneira de pensar, podemos esperar poder solucionar esta questão, este quebra-cabeças! A destruição do ambiente é um inimigo numa guerra que tem que ser ganha!

Há uma necessidade urgente, pois, de educação para responsabilidade ecológica: responsabilidade em relação a si próprio, responsabilidade em relação aos outros e responsabilidade em relação ao ambiente - a questão ecológica nos dias de hoje assumiu tais dimensões, que nela está envolvida a responsabilidade de todos!


Fonte: S.O.S Natural Club 2006 -10º 2

O Dever Social - Parte I





O simples acto de poluir pode ser considerado um atentado a todos os seres vivos, pois somos parte de um todo. O círculo é vicioso, o que acontece à Terra também acontece ao homem, todavia até aos nossos dias temos vindo a usar a Natureza a nosso favor sem a menor preocupação na sua preservação, por ignorância, descaso ou muito simplesmente para obter lucros.
No decorrer da evolução do ser humano em algum momento podemos verificar a tomada de consciência, por vezes forçada, mas de qualquer maneira, estamos diante da mudança de paradigmas, da busca do homem pelo convívio com a natureza e a sua preservação.
No entanto parece que somente com a valoração económica, é que nos dias de hoje se tem vindo a tornar interessante falar e discutir assuntos relevantes não meio ambiente, sendo vantajoso aos Estados e às empresas vincularem a sua imagem à preservação do meio ambiente ou seja é “politicamente correcto” preocupar-se com assuntos antes não interessantes por não terem valor económico. Mas até quando seremos nós reféns de interesses económicos, da busca de lucro, do conformismo e da ignorância a qualquer preço. Mesmo que o risco seja pago “a preço de ouro” pelo desaparecimento de espécies, ecossistemas e o surgir de sérios problemas ambientais, em nosso próprio detrimento?
Medidas têm que ser tomadas, mesmo que, de forma tardia para preservar o que nos resta: há que instigar não só a nossa responsabilidade ecológica mas também a nossa responsabilidade social!




O Consumir do Mundo



Prevenir o aquecimento global, evitar a destruição da camada de ozono, salvaguardar a floresta, evitar o esgotamento dos recursos, travar a desertificação, assegurar um desenvolvimento sustentável, preservar a biodiversidade, combater a poluição, criar hábitos de bom consumo, fazer reciclagem, separar os lixos domésticos… assumir uma atitude ecológica e cultivar as responsabilidade ecológica. Eis algumas dicas para salvar o mundo. Mas ainda há alguém que queira salvá-lo?
Sempre que nos esquecemos e desperdiçamos recursos e energia, damos um passo para o pagamento da factura! Nós ou os nossos filhos ou netos. Esse dia está, concerteza, muito mais próximo do que qualquer um esperaria! Todos nós, através de pequenos gestos e alterações aos hábitos dos hábitos de cada dia, podemos evitar o colapso e contribuir para a sustentabilidade do nosso planeta. A nossa consciência social e política deve evoluir no sentido de alcançar um ritmo semelhante àquele do progresso científico e tecnológico da nossa civilização, para que então todos estejam preparados para, prudentemente, aproveitar as suas potencialidades e compreender e evitar as suas desvantagens.
É por isso que o tema da responsabilidade ecológica é transversal: deve mobilizar-nos a todos!


Todos juntos podemos fazer a diferença!
Fonte: Natural S.O.S Club 2006 - 10º 2






Responsabilidade Ecológica



Num mundo em que pouco a pouco se via perdido, o ser humano, esse primata triunfante vindo do poço das épocas, viu-se na obrigação de brandir a responsabilidade de ressuscitar valores dos quais parecia haver prescindido…
Tomando como sua a tarefa de dar sentido ao que não parecia mais que um reino de consumismo, de vazio numa época de incerteza, este olhou em sua volta… Apercebeu-se… Apercebeu-se dos erros que havia cometido, da forma inexorável como havia gorado os desígnios da mãe Natureza. Compreendeu finalmente o que haveria de fazer! Assumir como sua tarefa, sua e de toda a humanidade, ou daquilo que desta se aproxima, renovar votos feitos outrora, sagradas promessas de protecção daquilo que a todos pertence, a Natureza, a Terra.
Assim nasceram conceitos como ecologia, responsabilidade ecológica, problemas ambientais, poluição; provas de que o ser humano, para o bem ou para o mal, removeu a venda de arrogância que por mais de uma vez selara sua visão. Mas não será tarde demais? Tarde demais para desculpar, o indesculpável, redimir, o irredimível, e buscar solução para o que parece insolucionável? Quem sabe… De qualquer forma, vejamos e reflictamos para que, talvez, a lição seja aprendida, e a história se torne história, tal como é digno de qualquer tempo passado a esta.


Fonte: Natural S.O.S. Club 2006 - 10º 2

terça-feira, 13 de maio de 2008

Aquecimento Global

Uma das nossas sub temáticas é o aquecimento global, numa das nossas pesquisas encontramos um pequeno documentário que se encontra publicado a seguir:



Fonte: www.youtube.com
Tendo a genética como uma das nossas sub temáticas, já fizemos um debate sobre este assunto para sabermos a opinião dos nossos coloegas de turma sobre este assunto, do qual iremos publicar os resultados sobre este trabalho dentro em breve.
Por agoa publicamos um video que encontramos nas nossas pesquisas e que usá,os para introduzir o debate sobre esta temática...

Fonte: www.youtube.com

terça-feira, 22 de abril de 2008

Ficha Informativa - Energia Nuclear

A aproximação do século XXI trouxe à nossa atenção um problema de extrema gravidade – a crise energética. Hoje, deparamo-nos com uma situação verdadeiramente lastimosa devido ao nosso próprio desleixo no controlo da energia e da matéria dispendidas no nosso quotidiano.

Desde meados do século XVIII, com a Revolução Industrial, criou-se em todas as nações do mundo civilizado uma crescente necessidade de suprir a necessidade energética que se afigurava. O sector industrial expandiu imensamente durante este período levando à procura de novas fontes de energia que pudessem sustentar este novo motor da economia. Eventualmente, e com a introdução de complexas redes eléctricas nas diversas capitais, os imensos sectores da nossa sociedade clamavam por matéria e energia para se manterem em movimento – haviam sido lançados os alicerces da actual sociedade consumista.

Começou a caça aos combustíveis fósseis – primeiramente o carvão e, posteriormente, o petróleo e o gás natural. Daqui surgiram inúmeras problemáticas: estes combustíveis fósseis, como é do vosso conhecimento, tratam-se de recursos naturais não-renováveis e cuja combustão é altamente poluente. O resultado do seu prolongado uso como principal fonte de energia das nossas civilizações está à vista de todos: basta respirar, olhar em nossa volta e ouvir o choro da natureza.

Foi com isto em mente que, no início do século XX, se colocou em prática um plano de produção de centrais energéticas nucleares como possível alternativa viável ao uso deste tipo de combustíveis. Esta consiste no uso controlado das reacções nucleares para a obtenção de energia para realizar movimento, calor e produção de eletricidade, já que alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de, através de reacções nucleares, emitirem energia durante o processo. Baseia-se no princípio (demonstrado por Albert Einstein) que nas reacções nucleares ocorre uma transformação de massa em energia.

Esta foi uma das primeiras tentativas sérias de emancipação do uso abusivo de combustíveis fósseis, mas introduziu também o problema do uso de um novo tipo de energia na produção de armas de destruição maiça… Neste sentido, gostaríamos de discutir convosco a vossa opinião acerca da actual crise energética; do uso civil e militar da energia nuclear; se seria, com devidas alterações, uma proposta futura viável; e que soluções podemos prôpor para resolver este flagelo global.

Contamos convosco!

Ficha Informativa - Engenharia Genética e Clonagem


É a engenharia que estuda e executa manipulações de genes num organismo. Envolve frequentemente a manipulação e a introdução do ADN num chamado "corpo de prova", geralmente para exprimir um gene. O objectivo é introduzir novas características num ser vivo para aumentar a sua utilidade, tal como aumentando a área de uma espécie de cultivo, através da introdução uma nova característica.

Através do estudo em cobaias, altera os genes do ADN de diversos seres vivos para fazer as alterações necessárias para uma melhor qualidade de vida, ou seja, altera a combinação genética de maneira a acrescentar e manter as características que interessam ao ser vivo.

No âmbito dos vegetais, altera a combinação destes para termos maior produção, mais rápida e a maior parte das vezes de maiores dimensões, e ainda se alteram os genes para estes não serem danificados e consumidos por outros seres.

Em termos animais esta engenharia altera os genes de certos animais que são produzidos para consumo do homem, tendo o objectivo de conseguir uma produção mais rápida e animais de maior tamanho, mas nem sempre estes animais mantém a qualidade que lhe é conferida sem alterações. Outra vertente que a engenharia genética estuda nos animais e que vamos aprofundar é a Clonagem.

A Clonagem trata-se da produção de indivíduos geneticamente iguais ( os indivíduos resultantes da clonagem têm, geralmente, o mesmo genótipo, isto é, o mesmo património genético). É um processo que ocorre na natureza sob a forma de reprodução assexuada que resulta na obtenção de cópias geneticamente idênticas de um mesmo ser vivo.

Mas também pode ser introduzida artificialmente, a partir de um processo no qual é retirado de uma célula um núcleo, e de um óvulo a membrana. No qual depois é colocado em uma barriga de aluguer, ou mesmo em laboratório, para a clonagem terapêutica. A clonagem terapêutica é usada para obter células-tronco.

Terminando de te explicar em que consiste a engenharia genética e o trabalho que desenvolve, gostaríamos que formulasses uma opinião sobre este tema e, no debate que vamos realizar com a turma , defendesses se é eticamente correcto, ou não, o trabalho que esta engenharia desenvolve, e ainda dentro deste tema se também concordas com a clonagem animal e humana. Achamos pertinente trazer esta tópica controversa à tona, já que actualmente é um dos temas mais amplamente discutidos pela comunidade científica e, como alunos do curso de Ciências e Tecnologias, acreditamos ser nosso o dever de abordá-lo condignamente.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Dungeons & Dragons

Dungeons & Dragons (abreviado como D&D) é um RPG de fantasia medieval. A suas origens são os jogos de guerra em miniatura. A criação do D&D é considerada como a origem dos RPGs modernos.

Jogadores de D&D criam personagens que embarcam e aventuras imaginárias em que eles enfrentam monstros, reúnem tesouros, interagem entre si e ganham pontos de experiência para se tornarem incrivelmente poderosos à medida que o jogo avança. O D&D destaca-se dos seus antecessores tradicionais por permitir que cada jogador controle um personagem específico, ao invés de um exército. Miniaturas ou marcadores num tabuleiro quadriculado são usados ocasionalmente para representar esses personagens. O D&D também apresentou o conceito de Mestre de Jogo (Dungeon Master ou DM, no original), que actua como juiz e narrador e é responsável por manter o cenário ficcional do jogo e aplicar as regras do jogo.

Como jogar:

Antes de o jogo começar, cada jogador cria o seu próprio personagem e marca os seus detalhes em uma ficha de personagem. Primeiro, o jogador lança os dados para determinar as habilidades da sua personagem, que consistem em atributos como: força, destreza, constituição, inteligência, sabedoria e carisma. O jogador, então, opta uma raça ou espécie, uma classe de personagem, uma tendência (um código de ética e moral), e um número de habilidades e talentos para melhorar e personalizar o personagem. Durante o jogo, os jogadores descrevem as acções de seu personagem, como conversar com outros personagens, lutar contra oponentes ou abrir uma fechadura, e o Mestre do Jogo descreve o resultado de suas acções. Acções triviais, como escrever uma carta ou abrir uma porta destrancada, geralmente são bem sucedidas automaticamente. Os resultados das acções mais complexas ou perigosas são determinados pelo lançamento dos dados. Conforme o andamento do jogo, cada personagem muda e melhora conforme ganha experiência. As personagens ganham (ou algumas vezes perdem) experiência, capacidades, dinheiro, e podem até mesmo mudar de tendência ou adicionar outras classes de personagem ao longo do jogo. A principal maneira de progredir é ganhando Pontos de Experiência (EXP) quando derrotam um inimigo ou superam um obstáculo. Adquirindo EXP suficiente, a personagem pode avançar um nível, o que garante mais habilidades e habilidades.Os Pontos de Vida (PV) são uma medida da vitalidade e resistência a danos físicos de uma personagem e são determinados pela sua classe, raça, nível e constituição. Podem ser perdidos quando um personagem se fere em combate ou em alguma outra situação perigosa. A perda de PV é a forma mais comum de uma personagem morrer em um jogo.

Aventuras e cenários: Um jogo típico de Dungeons & Dragons consiste numa aventura equivalente a uma história. As aventuras são gerlamente descritas por um Mestre ou são usadas aventuras prontas, que são publicadas em forma de livros. Aventuras publicadas geralmente incluem uma história de fundo, mapas e objectivos para os personagens alcançarem. Uma série de aventuras, é chamada "campanha". Os lugares onde essas aventuras ocorrem, como uma cidade, país, planeta, ou até mesmo um universo inteiro também são mais comumente referidos como "mundo" ou "cenário de campanha".

Fonte de Informação: www.wikipedia.org

Abuso do Poder

Abuso de poder é o acto de impor a vontade de um sobre o outro, sem considerar as leis em vigor. O poder exercido pode se económico, politico ou outra forma a partir da qual um individuo ou colectividade têm influencia directa sobre os outros. O abuso caracteriza-se pelo uso ilegal deste poder para atingir um determinado fim. O expoente máximo do abuso do poder é a submissão de outrem às diversas formas de escravidão.

O abuso de poder pode dar-se de diversas formas:

  • No domínio económico: Quando o individuo ou colectividade tira vantagem ilícita dos bens materiais ou dinheiro em detrimento de outrem.
  • No domínio político: O uso da autoridade legítima para sobrepujar o mais fraco de modo ilegítimo.
  • No domínio da informação: Recurso utilizado por quem detém a informação e os nega aos demais como forma de tirar vantagem.
  • No domínio ideológico: Quando se utiliza ilicitamente a ideologia socialmente aceite como forma de vencer opositores.
  • Apadrinhamento: Uso da fama, conhecimentos ou autoridade para favorecer outrem de forma ilícita.
  • Coerção: Acto de induzir ou pressionar alguém a fazer algo pela força, intimidação ou ameaça. Quando tal coerção é permanente, é considerada escravidão.

Fonte de Informação: www.wikipedia.org

Energias Renováveis

A ciência evolui de dia para dia, e chegámos a um ponto em que a nossa sociedade se encontra cada vez mais industrializada. Para toda esta indústria é necessário combustível, e aí chegamos à hora da mudança, temos que optar por combustíveis provenientes de energias renováveis.
As energias não renováveis que nos fornecem os combustíveis fósseis (carvão, gás natural, carvão), que são usados na maioria das indústrias e meios de transportes do nosso dia a dia, estão a chegar ao fim, o que está a fazer com que uma grande procura aumentem os preços e o custo de vida da população mundial está cada vez mais elevado. Temos de combater isto e criar alternativas a este problema, para começar podemos pôr em prática a política dos 4Rs (Reduzir, reciclar, reutilizar e reaproveitar) para consumir o mínimo de energia possível e depois optar por usar no nosso dia a dia e nas nossas indústrias combustíveis provenientes de energias com fontes renováveis como:

Energia eólica que tem como fonte o vento

Energia solar que tem como fonte o sol;

Energia hidráulica que tem como fonte os rios e correntes de água doce;

Energia maremotriz que tem com fonte as marés dos oceanos;

Energia das ondas que tem como fonte o mar junto à costa;

Energia biomassa que tem como fonte a decomposição de matéria orgânica;

Fonte de Informação:

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

O que pretendemos...

Neste novo post, pretendemos dar-vos a conhecer os nossos objectivos traçados para a concretização deste nosso trabalho que nos propusemos a realizar. Comecemos então por enunciá-los:

- Elucidar a comunidade escolar em relação aos malefícios da indevida utilização das descobertas proporcionadas pela ciência.
- Informar a comunidade de eventos de relevância histórica que abalaram a sociedade.
- Instruir a comunidade de forma a melhorar a acção social em relação a esta temática.

Queremos também dar-vos a conhecer as subtemáticas que vamos abordar neste blog e ao longo do ano lectivo. São elas:

- O Império de Interesse Comercial: a expansão e o consumo desnecessário;
- O Problema da Energia;
- A Indústria Química e Farmacêutica;
- O Abuso do Poder;
- O Flagelo da Guerra.

O Porquê...

Creio que se devem estar a perguntar acerca da razão pela qual iniciámos este projecto, por esse motivo, decidimos discorrer um pouco acerca dos motivos que nos levaram a produzi-lo.
Assim, e parafraseando a argumentação projectual:
"Nós, alunos de ciências, estamos com todos vós às portas do século XXII . Surge agora a questão: "Estaremos prontos para abri-las?" Nós temos algumas dúvidas.
É por esta razão que decidimos executtar este projecto. Há que reflectir acerca do progresso científico do qual a humanidade é responsável antes de partirmos para o futuro que nos espreita por detrás da porta! não somos omniscientes e cometemos demasiados erros: poluímos, destruímos, corrompemos avidamente e parecemoa dispostos a sacrificar a sanidade social em prol da nossa ambição desmedida! Esquecemo-nos que estamos a pôr em causa a nossa própria sobrevivência!
Acreditamos que está na altura de repensar o uso que temos dado à ciência, "pois a verdadeira riqueza do tesouro da humanidade está em saber utilizá-lo" e é necessário que estejamos conscientes disso. antes de prosseguirmos, de dar o próximo passo, é da maior importância repensar qual o admirável e/ou medonho mundo novo que nos aguarda, e esse uma das principais metas para a qual caminharemos ao longo deste percurso".
Esperamos que isto vos esclareça e que continuem connosco nesta jornada.


quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

E assim começamos...

Gostaria que ficasse aqui desde já registado que nós, Bruno Amaral, Diogo Sereno e Jorge Mendes, hoje, dia 10 de Janeiro de 2008 criámos o nosso blogue "O Lado Negro da Ciência". Graças às aulas de Área de Projecto conseguimos realizar este feito, a criação deste grande blogue sobre a ética na Ciência, através do qual esperamos poder mostrar a todos os textos que iremos produzir ao longo do ano no âmbito desta área disciplinar.
Eu, Bruno Amaral, como membro do grupo, dou-vos as boas vindas! Desejem-nos sorte neste empreendimento!