domingo, 1 de junho de 2008
A História do Amoníaco
O amoníaco gasoso foi pela primeira vez isolado por Joseph Priestley e foi denominado por ele de ar alcalino. Onze anos mais tarde, em 1785, Claude Louis Berthollet determinou a sua composição. O processo de Haber Bosch para produzir amoníaco do azoto gasoso foi desenvolvido por Fritz Haber e Karl Bosch em 1909 e patenteado em 1910. Foi inicialmente utilizado numa escala industrial pelos alemães durante a 1ª Guerra Mundial, após o boicotar das provisões de nitratos provindos do Chile. O amoníaco foi então, e mais tarde durante a 2ª guerra mundial, para produzir explosivos que pudessem continuamente suportar as suas ofensivas.
Actualmente, este é utilizado para um sem fim de utilidades incluindo:
· Sistemas de refrigeração (com a excepção daqueles constituídos por cobre, já que este lhe é extremamente corrosivo);
· Cigarros (ajudando a absorção de nicotina pelo sistema circulatório);
· Explosivos;
· Combustível (para os aviões do modelo X-15);
· Produção de ácido nítrico (uma das suas mais importantes utilidades);
· Fertilizantes;
· Desinfectantes;
Enfim, é uma matéria prima ou aditivo de grande valor na química, na farmacêutica, na petroquímica, na indústria extractiva, da borracha, do papel, alimentar, têxtil, de plásticos, de artigos de limpeza, do frio e também na electrónica e na metalúrgica. Como vêem é de extrema importância na sociedade e na indústria de hoje.
Fábrica de Matar - Parte IV
Fábrica de Matar - Parte III
Fábrica de Matar - Parte II
Foi escolhido escolhido o bloco 11 para o primeiro teste com Zyklon B. Numa noite entre o fim de Agosto e o início de Setembro de 1941, portas e janelas foram vedadas e os guardas da SS receberam máscaras de protecção. Cerca de 160 prisioneiros foram colocados nas celas do porão e o Zyklon, espalhado pelo local. Na manhã seguinte, muitos continuavam vivos. A dose teve de ser repetida até que todos morressem. No final daquele ano, Auschwitz parecia ter ficado pequeno para tanta actividade, e o engenheiro Karl Bischoff foi incumbido de desenhar o projecto que praticamente criaria um novo campo, a 3 km do anterior. O local escolhido fora ocupado por uma pequena aldeia a que os polacos chamavam Brzezinka, mas que ficaria famosa pelo nome em alemão: Birkenau. O projecto previa 100 000 prisioneiros e estrutura de uma pequena cidade.
Fábrica de Matar - Parte I
Matar um inimigo é fácil. Basta disposição, oportunidade e alguma força. Matar milhares de inimigos é mais trabalhoso. Requer poder e, de vez em quando, uma guerra. Agora, matar milhões de pessoas, eliminar populações inteiras e varrer do mapa comunidades, não é para qualquer um. Requer um arraigado sentimento de superioridade, doses cavalares de fundamentalismo, e, acima de tudo, poderio científico e uma pitada de irracionalidade humana. E, do ponto de vista puramente logístico, um grande esforço de organização, planeamento minucioso e disciplina - é preciso ter uma máquina extremamente eficiente em mãos.
Poucas vezes na história, talvez nunca antes nem depois, um governo se sentiu tão à vontade para executar a terceira situação descrita acima quanto os nazistas na Alemanha, Áustria, Romênia, Iugoslávia, Itália, França, Bélgica, Holanda, Bulgária, Hungria, Letónia, Lituânia, Ucrânia, Bielo-Rússia e Checoslováquia, mas, principalmente na Polónia. Nesses países, os seguidores de Hitler colocaram em prática um projecto inédito de limpeza étnica que levou a deportações, evacuações em massa, expurgos, migrações forçadas, prisões e, por fim, o extermínio planeado de quase 6 milhões de pessoas.
O modelo ultimado desta máquina de extermínio só ficou pronto com os campos construídos e operados durante a guerra na Polónia. Entre eles, o maior, localizado em Auschwitz, no sul do país. Lá, entre Maio de 1940 e Janeiro de 1945, cerca de 1,1 milhão de pessoas morreram. A maioria eram judeus, mas havia prisioneiros de guerra soviéticos, dissidentes políticos polacos, ciganos e testemunhas-de-jeová. O meu esforço incidirá agora em explicar como os nazis planearam e operaram a maior indústria de extermínio de todos os tempos. Que inteligência esteve por trás dessa máquina de assassínio em massa? Que ideologia a justificou? E quem foi quem no sistema: militares, empresários, cientistas, arquitectos, políticos, juristas, carcereiros e burocratas.
Seis meses antes, a Alemanha tinha invadido a Polónia e iniciado a 2ª Guerra. Naquele tempo os nazis colocavam em marcha o plano de utilizar o número crescente de prisioneiros de guerra nas fábricas e indústrias alemãs, onde seriam explorados como mão-de-obra escrava. Em apenas 20 dias chegariam o primeiro milhar de prisioneiros de Auschwitz: todos homens polacos, fortes e saudáveis, acusados de resistência. Entraram pelo portão da frente, onde o sargento Hoss mandara escrever: Arbeit macht frei (“O trabalho liberta”). A frase, que cheira a um verdadeiro folhado de sarcasmo, revela a prioridade dos nazis naqueles primeiros tempos da guerra: conquistar territórios para a Grande Alemanha e transformá-los, rapidamente, em mais uma fonte de lucros para a indústria de guerra e desenvolvimento de armamento. Apenas 3 meses após sua inauguração, já havia 8 000 pessoas no local. Localizado a 30 km de um conjunto de minas com algumas das melhores jazidas de carvão da Europa, o campo de Auschwitz também chamou a atenção de um grande grupo industrial químico alemão, a IG Farben, que apresentou ao governo nazi um plano para instalar ali uma fábrica de borracha e combustíveis sintéticos. Os empresários fariam enormes investimentos na região. Em troca, pediam a garantia de mão-de-obra abundante. E barata, como é óbvio…
A ideia ganhou desde cedo um apoio de peso: o marechal Heinrich Himmler, comandante supremo da Schutzstaffel (tropa de elite alemã que servia directamente sob a alçada de Hitler), um dos homens fortes do Reich. Segundo o historiador Christopher Browning, da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, longe de ser uma iniciativa isolada, a construção de campos como Auschwitz a que Himmler chamava de colónia-modelo estava intimamente ligada aos planos de expansão da Alemanha, revelando dois dos principais temas que qualquer nazi recitaria de cor: o espaço vital para reedificação do império alemão e a superioridade racial. Himmler esteve em Auschwitz pela primeira vez em Março de 1941. Numa reunião secreta, ele anunciou o seu desejo: que a capacidade do campo passasse para os 30 000 homens, o que faria de Auschwitz o maior dos campos de prisioneiros. Esses planos de ampliação só foram descobertos recentemente, após a morte do arquitecto alemão Fritz Ertl, que tinha guardado reproduções fiéis do projecto. Himmler tinha ali seus próprios aposentos, para os quais cada móvel, dos aparadores às poltronas, das mesas de trabalho aos enfeites na parede, foi desenhado com exclusividade. Enquanto isso, os prisioneiros trabalhavam duramente, escavando fossas, fabricando tijolos, construindo prédios, abrindo estradas, colocando trilhos, carregando e descarregando pesados fardos. E, apesar do foco no trabalho como se diria hoje em dia , Auschwitz já demonstrava outra vocação: mais da metade dos 23 000 prisioneiros enviados no primeiro ano para o campo morreu antes de completar 20 meses na prisão, abatida pela fome, exaustão e maus-tratos.
Ecologia, Poluição e Problemas Ambientais
A Ecologia é o estudo das interacções dos seres vivos entre si e com o meio ambiente. A palavra e o conceito foram iniciados em 1866 pelo biólogo alemão Ernst Haeckel da palavra grega “oikos”, que significa”casa”, e “logos” que, neste caso significa “estudo”. Esta por si é o maior testemunho dessa crescente mudança, dessa crescente responsabilidade para com a Natureza. Esta representa a conjugação da moral com o progresso científico, da sua orientação para o bem colectivo. Através desta passámos a conhecer melhor o nosso mundo… Já não estamos tão perdidos, mas temos ainda um longo caminho pela frente… A começar, podíamos tentar acabar com a poluição que nos assola.
Mas o que é a poluição? Poluição define toda e qualquer agressão ao ambiente, seja ela atmosférica, poluindo o ar que respiramos, aquática, corrompendo a água que bebemos ou sonora, perturbando a nossa audição. Todas elas comprometem a nossa vida… Mas, a poluição atmosférica é particularmente grave. Ela é o ponto de começo de quase todos os problemas ambientais…Das chuvas ácidas, por concentração de ácido sulfúrico e nítrico na troposfera, a destruição da camada de ozono na estratopausa, o efeito de estufa devido à acumulação de gases raros, CO2 e poeiras na atmosfera, o que leva à destruição de vida e património mundial, a doenças cutâneas e ao calor infernal que sentimos nestes dias de Primavera! Depois há claro, como consequência disto, o derreter das calotes polares, o que aumenta o nível dos oceanos, provoca dilúvios e posterior destruição e alteração dos ecossistemas. É claro que as marés negras, parte da poluição aquática não lhes ficam atrás, contaminando águas e assassinando fauna e flora. A poluição sonora dá-nos cabo dos nervos, e na cidade é uma constante, “podemos fugir, contudo não nos podemos esconder”.
O que acontece quando se juntam? Causam uma grande balbúrdia e mais uma dúzia de cataclismos, e claro, dores de cabeça para que eles que as procuram solucionar. Cabe-nos então a nós fazer o que há fazer: preservar a nossa bela nau de riquezas e aromas inefáveis!
O Dever Social - Parte II
Há que convencer as gentes desse mundo de que este não se encontra apenas ameaçado por armamentos, conflitos regionais e injustiças provenientes do seio de nações e povos, mas também pela falta de respeito pela natureza. Há que formar uma consciência ecológica no seio social, que não seja reprimida, mas sim favorecida, que se desenvolva e amadureça de forma a encontrar expressão adequada em programas e iniciativas concretas! Convencer a “malta” de que a “festa” não pode continuar, “senão daqui a uns tempos viramos esturro”! O fundamental para o progresso de uma sociedade pacífica é uma relação directa com a questão do ambiente baseada numa visão moral, ética e social coerente do mundo.
A aplicação sem discernimento dos progressos científicos e tecnológicos no campo industrial e agrícola leva a longo prazo a resultados negativos, embora seja na sua generalidade proveitosa para as sociedades. Também a destruição da camada de ozono por dissociação dos seus componentes por acção dos CFCs libertados por nós em práticas habituais e confortáveis são uma demonstração desse desrespeito pela vida. A norma fundamental, capaz de inspirar um sadio progresso económico, industrial e científico, é o respeito pela vida e, em primeiro lugar, pela dignidade da pessoa humana.
É-nos assim evidente a complexidade do problema que se põe: há uma ordem natural a ser respeitada mas, para tal acontecer, é necessário consciencializar a humanidade da urgente necessidade de uma nova moral de sociedade; só alterando o nosso estilo de vida, a nossa maneira de pensar, podemos esperar poder solucionar esta questão, este quebra-cabeças! A destruição do ambiente é um inimigo numa guerra que tem que ser ganha!
Há uma necessidade urgente, pois, de educação para responsabilidade ecológica: responsabilidade em relação a si próprio, responsabilidade em relação aos outros e responsabilidade em relação ao ambiente - a questão ecológica nos dias de hoje assumiu tais dimensões, que nela está envolvida a responsabilidade de todos!
O Dever Social - Parte I
O simples acto de poluir pode ser considerado um atentado a todos os seres vivos, pois somos parte de um todo. O círculo é vicioso, o que acontece à Terra também acontece ao homem, todavia até aos nossos dias temos vindo a usar a Natureza a nosso favor sem a menor preocupação na sua preservação, por ignorância, descaso ou muito simplesmente para obter lucros.
No decorrer da evolução do ser humano em algum momento podemos verificar a tomada de consciência, por vezes forçada, mas de qualquer maneira, estamos diante da mudança de paradigmas, da busca do homem pelo convívio com a natureza e a sua preservação.
No entanto parece que somente com a valoração económica, é que nos dias de hoje se tem vindo a tornar interessante falar e discutir assuntos relevantes não meio ambiente, sendo vantajoso aos Estados e às empresas vincularem a sua imagem à preservação do meio ambiente ou seja é “politicamente correcto” preocupar-se com assuntos antes não interessantes por não terem valor económico. Mas até quando seremos nós reféns de interesses económicos, da busca de lucro, do conformismo e da ignorância a qualquer preço. Mesmo que o risco seja pago “a preço de ouro” pelo desaparecimento de espécies, ecossistemas e o surgir de sérios problemas ambientais, em nosso próprio detrimento?
Medidas têm que ser tomadas, mesmo que, de forma tardia para preservar o que nos resta: há que instigar não só a nossa responsabilidade ecológica mas também a nossa responsabilidade social!
O Consumir do Mundo
Sempre que nos esquecemos e desperdiçamos recursos e energia, damos um passo para o pagamento da factura! Nós ou os nossos filhos ou netos. Esse dia está, concerteza, muito mais próximo do que qualquer um esperaria! Todos nós, através de pequenos gestos e alterações aos hábitos dos hábitos de cada dia, podemos evitar o colapso e contribuir para a sustentabilidade do nosso planeta. A nossa consciência social e política deve evoluir no sentido de alcançar um ritmo semelhante àquele do progresso científico e tecnológico da nossa civilização, para que então todos estejam preparados para, prudentemente, aproveitar as suas potencialidades e compreender e evitar as suas desvantagens.
É por isso que o tema da responsabilidade ecológica é transversal: deve mobilizar-nos a todos!
Responsabilidade Ecológica
Num mundo em que pouco a pouco se via perdido, o ser humano, esse primata triunfante vindo do poço das épocas, viu-se na obrigação de brandir a responsabilidade de ressuscitar valores dos quais parecia haver prescindido…
Tomando como sua a tarefa de dar sentido ao que não parecia mais que um reino de consumismo, de vazio numa época de incerteza, este olhou em sua volta… Apercebeu-se… Apercebeu-se dos erros que havia cometido, da forma inexorável como havia gorado os desígnios da mãe Natureza. Compreendeu finalmente o que haveria de fazer! Assumir como sua tarefa, sua e de toda a humanidade, ou daquilo que desta se aproxima, renovar votos feitos outrora, sagradas promessas de protecção daquilo que a todos pertence, a Natureza, a Terra.
Assim nasceram conceitos como ecologia, responsabilidade ecológica, problemas ambientais, poluição; provas de que o ser humano, para o bem ou para o mal, removeu a venda de arrogância que por mais de uma vez selara sua visão. Mas não será tarde demais? Tarde demais para desculpar, o indesculpável, redimir, o irredimível, e buscar solução para o que parece insolucionável? Quem sabe… De qualquer forma, vejamos e reflictamos para que, talvez, a lição seja aprendida, e a história se torne história, tal como é digno de qualquer tempo passado a esta.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Aquecimento Global
Fonte: www.youtube.com
Por agoa publicamos um video que encontramos nas nossas pesquisas e que usá,os para introduzir o debate sobre esta temática...
Fonte: www.youtube.com
terça-feira, 22 de abril de 2008
Ficha Informativa - Energia Nuclear
A aproximação do século XXI trouxe à nossa atenção um problema de extrema gravidade – a crise energética. Hoje, deparamo-nos com uma situação verdadeiramente lastimosa devido ao nosso próprio desleixo no controlo da energia e da matéria dispendidas no nosso quotidiano.
Desde meados do século XVIII, com a Revolução Industrial, criou-se em todas as nações do mundo civilizado uma crescente necessidade de suprir a necessidade energética que se afigurava. O sector industrial expandiu imensamente durante este período levando à procura de novas fontes de energia que pudessem sustentar este novo motor da economia. Eventualmente, e com a introdução de complexas redes eléctricas nas diversas capitais, os imensos sectores da nossa sociedade clamavam por matéria e energia para se manterem em movimento – haviam sido lançados os alicerces da actual sociedade consumista.
Começou a caça aos combustíveis fósseis – primeiramente o carvão e, posteriormente, o petróleo e o gás natural. Daqui surgiram inúmeras problemáticas: estes combustíveis fósseis, como é do vosso conhecimento, tratam-se de recursos naturais não-renováveis e cuja combustão é altamente poluente. O resultado do seu prolongado uso como principal fonte de energia das nossas civilizações está à vista de todos: basta respirar, olhar em nossa volta e ouvir o choro da natureza.
Foi com isto em mente que, no início do século XX, se colocou em prática um plano de produção de centrais energéticas nucleares como possível alternativa viável ao uso deste tipo de combustíveis. Esta consiste no uso controlado das reacções nucleares para a obtenção de energia para realizar movimento, calor e produção de eletricidade, já que alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de, através de reacções nucleares, emitirem energia durante o processo. Baseia-se no princípio (demonstrado por Albert Einstein) que nas reacções nucleares ocorre uma transformação de massa em energia.
Ficha Informativa - Engenharia Genética e Clonagem
É a engenharia que estuda e executa manipulações de genes num organismo. Envolve frequentemente a manipulação e a introdução do ADN num chamado "corpo de prova", geralmente para exprimir um gene. O objectivo é introduzir novas características num ser vivo para aumentar a sua utilidade, tal como aumentando a área de uma espécie de cultivo, através da introdução uma nova característica.
Através do estudo em cobaias, altera os genes do ADN de diversos seres vivos para fazer as alterações necessárias para uma melhor qualidade de vida, ou seja, altera a combinação genética de maneira a acrescentar e manter as características que interessam ao ser vivo.
No âmbito dos vegetais, altera a combinação destes para termos maior produção, mais rápida e a maior parte das vezes de maiores dimensões, e ainda se alteram os genes para estes não serem danificados e consumidos por outros seres.
Em termos animais esta engenharia altera os genes de certos animais que são produzidos para consumo do homem, tendo o objectivo de conseguir uma produção mais rápida e animais de maior tamanho, mas nem sempre estes animais mantém a qualidade que lhe é conferida sem alterações. Outra vertente que a engenharia genética estuda nos animais e que vamos aprofundar é a Clonagem.
Mas também pode ser introduzida artificialmente, a partir de um processo no qual é retirado de uma célula um núcleo, e de um óvulo a membrana. No qual depois é colocado em uma barriga de aluguer, ou mesmo em laboratório, para a clonagem terapêutica. A clonagem terapêutica é usada para obter células-tronco.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Dungeons & Dragons
Dungeons & Dragons (abreviado como D&D) é um RPG de fantasia medieval. A suas origens são os jogos de guerra em miniatura. A criação do D&D é considerada como a origem dos RPGs modernos.
Jogadores de D&D criam personagens que embarcam e aventuras imaginárias em que eles enfrentam monstros, reúnem tesouros, interagem entre si e ganham pontos de experiência para se tornarem incrivelmente poderosos à medida que o jogo avança. O D&D destaca-se dos seus antecessores tradicionais por permitir que cada jogador controle um personagem específico, ao invés de um exército. Miniaturas ou marcadores num tabuleiro quadriculado são usados ocasionalmente para representar esses personagens. O D&D também apresentou o conceito de Mestre de Jogo (Dungeon Master ou DM, no original), que actua como juiz e narrador e é responsável por manter o cenário ficcional do jogo e aplicar as regras do jogo.
Como jogar:
Antes de o jogo começar, cada jogador cria o seu próprio personagem e marca os seus detalhes em uma ficha de personagem. Primeiro, o jogador lança os dados para determinar as habilidades da sua personagem, que consistem em atributos como: força, destreza, constituição, inteligência, sabedoria e carisma. O jogador, então, opta uma raça ou espécie, uma classe de personagem, uma tendência (um código de ética e moral), e um número de habilidades e talentos para melhorar e personalizar o personagem. Durante o jogo, os jogadores descrevem as acções de seu personagem, como conversar com outros personagens, lutar contra oponentes ou abrir uma fechadura, e o Mestre do Jogo descreve o resultado de suas acções. Acções triviais, como escrever uma carta ou abrir uma porta destrancada, geralmente são bem sucedidas automaticamente. Os resultados das acções mais complexas ou perigosas são determinados pelo lançamento dos dados. Conforme o andamento do jogo, cada personagem muda e melhora conforme ganha experiência. As personagens ganham (ou algumas vezes perdem) experiência, capacidades, dinheiro, e podem até mesmo mudar de tendência ou adicionar outras classes de personagem ao longo do jogo. A principal maneira de progredir é ganhando Pontos de Experiência (EXP) quando derrotam um inimigo ou superam um obstáculo. Adquirindo EXP suficiente, a personagem pode avançar um nível, o que garante mais habilidades e habilidades.Os Pontos de Vida (PV) são uma medida da vitalidade e resistência a danos físicos de uma personagem e são determinados pela sua classe, raça, nível e constituição. Podem ser perdidos quando um personagem se fere em combate ou em alguma outra situação perigosa. A perda de PV é a forma mais comum de uma personagem morrer em um jogo.
Aventuras e cenários: Um jogo típico de Dungeons & Dragons consiste numa aventura equivalente a uma história. As aventuras são gerlamente descritas por um Mestre ou são usadas aventuras prontas, que são publicadas em forma de livros. Aventuras publicadas geralmente incluem uma história de fundo, mapas e objectivos para os personagens alcançarem. Uma série de aventuras, é chamada "campanha". Os lugares onde essas aventuras ocorrem, como uma cidade, país, planeta, ou até mesmo um universo inteiro também são mais comumente referidos como "mundo" ou "cenário de campanha".
Fonte de Informação: www.wikipedia.org
Abuso do Poder
Abuso de poder é o acto de impor a vontade de um sobre o outro, sem considerar as leis em vigor. O poder exercido pode se económico, politico ou outra forma a partir da qual um individuo ou colectividade têm influencia directa sobre os outros. O abuso caracteriza-se pelo uso ilegal deste poder para atingir um determinado fim. O expoente máximo do abuso do poder é a submissão de outrem às diversas formas de escravidão.
O abuso de poder pode dar-se de diversas formas:
- No domínio económico: Quando o individuo ou colectividade tira vantagem ilícita dos bens materiais ou dinheiro em detrimento de outrem.
- No domínio político: O uso da autoridade legítima para sobrepujar o mais fraco de modo ilegítimo.
- No domínio da informação: Recurso utilizado por quem detém a informação e os nega aos demais como forma de tirar vantagem.
- No domínio ideológico: Quando se utiliza ilicitamente a ideologia socialmente aceite como forma de vencer opositores.
- Apadrinhamento: Uso da fama, conhecimentos ou autoridade para favorecer outrem de forma ilícita.
- Coerção: Acto de induzir ou pressionar alguém a fazer algo pela força, intimidação ou ameaça. Quando tal coerção é permanente, é considerada escravidão.
Fonte de Informação: www.wikipedia.org
Energias Renováveis
A ciência evolui de dia para dia, e chegámos a um ponto em que a nossa sociedade se encontra cada vez mais industrializada. Para toda esta indústria é necessário combustível, e aí chegamos à hora da mudança, temos que optar por combustíveis provenientes de energias renováveis.
As energias não renováveis que nos fornecem os combustíveis fósseis (carvão, gás natural, carvão), que são usados na maioria das indústrias e meios de transportes do nosso dia a dia, estão a chegar ao fim, o que está a fazer com que uma grande procura aumentem os preços e o custo de vida da população mundial está cada vez mais elevado. Temos de combater isto e criar alternativas a este problema, para começar podemos pôr em prática a política dos 4Rs (Reduzir, reciclar, reutilizar e reaproveitar) para consumir o mínimo de energia possível e depois optar por usar no nosso dia a dia e nas nossas indústrias combustíveis provenientes de energias com fontes renováveis como:
Energia eólica que tem como fonte o vento
Energia solar que tem como fonte o sol;
Energia hidráulica que tem como fonte os rios e correntes de água doce;
Energia maremotriz que tem com fonte as marés dos oceanos;
Energia das ondas que tem como fonte o mar junto à costa;
Energia biomassa que tem como fonte a decomposição de matéria orgânica;
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
O que pretendemos...
- Elucidar a comunidade escolar em relação aos malefícios da indevida utilização das descobertas proporcionadas pela ciência.
- Informar a comunidade de eventos de relevância histórica que abalaram a sociedade.
- Instruir a comunidade de forma a melhorar a acção social em relação a esta temática.
Queremos também dar-vos a conhecer as subtemáticas que vamos abordar neste blog e ao longo do ano lectivo. São elas:
- O Império de Interesse Comercial: a expansão e o consumo desnecessário;
- O Problema da Energia;
- A Indústria Química e Farmacêutica;
- O Abuso do Poder;
- O Flagelo da Guerra.
O Porquê...
Assim, e parafraseando a argumentação projectual:
"Nós, alunos de ciências, estamos com todos vós às portas do século XXII . Surge agora a questão: "Estaremos prontos para abri-las?" Nós temos algumas dúvidas.
É por esta razão que decidimos executtar este projecto. Há que reflectir acerca do progresso científico do qual a humanidade é responsável antes de partirmos para o futuro que nos espreita por detrás da porta! não somos omniscientes e cometemos demasiados erros: poluímos, destruímos, corrompemos avidamente e parecemoa dispostos a sacrificar a sanidade social em prol da nossa ambição desmedida! Esquecemo-nos que estamos a pôr em causa a nossa própria sobrevivência!
Acreditamos que está na altura de repensar o uso que temos dado à ciência, "pois a verdadeira riqueza do tesouro da humanidade está em saber utilizá-lo" e é necessário que estejamos conscientes disso. antes de prosseguirmos, de dar o próximo passo, é da maior importância repensar qual o admirável e/ou medonho mundo novo que nos aguarda, e esse uma das principais metas para a qual caminharemos ao longo deste percurso".
Esperamos que isto vos esclareça e que continuem connosco nesta jornada.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
E assim começamos...
Eu, Bruno Amaral, como membro do grupo, dou-vos as boas vindas! Desejem-nos sorte neste empreendimento!